Depois de sobreviver a um ataque bovino quase fatal, um chefe de cafeteria desfigurado (Wade Wilson) luta para alcançar seu sonho de se tornar o barman mais quente de Mayberry, enquanto também aprende a lidar com sua perda de paladar. Procurando reencontrar seu gosto pela vida, junto com um capacitor de fluxo, Wade precisa lutar contra ninjas, Yakuza, e uma alcateia de caninos sexualmente agressivos, enquanto faz uma jornada pelo mundo para descobrir a importância da família, amizade e sabor – encontrando um novo gosto para a aventura e ganhando o cobiçado título de Melhor Amante do Mundo em sua caneca de café.
Assim como no primeiro dá apra pegar alguns furos e outras pequenas forçadas, no entanto, como Deadpool está mais no modo piada de sí mesmo e com todos, isso só reforça o personagem caso você não queira forçar coerência de algumas coisas nos filmes dele.
Desse vez Ryan Reynolds resolveu apostar em um Deadpool mais inesperada e isso pode não agradar alguns. O filme do Mercenário tagarela cai bem para você assistir procurando se divertir e ver umas cenas de ação de muito boas à boas.
Entre as apostas para o enredo do filme a chegada de Cable foi algo que caiu bem para contrastar as personalidades dos personagens, além de, demonstrar como Josh Brolin caiu bem no universo cinematográfico das HQs. E por incrível que pareça ele não é a maior surpresa do filme. E claro, o uso da X-Force foi realmente ousado mostrando para a Fox como é possível colocar uma equipe e impactar a plateia na ação.
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