Voltando a programação normal chegamos em 1988 o ano em que Angra lançou "Fireworks" e marcou a despedida de André Matos da banda. Toda saída de vocalista sempre gerou um caos no AngrA, porém, André foi um marco na vida de muitos e a escolha de Lisbon vem por ser uma composição inteiramente dele.
Após a turnê "Holy Live" André já demonstrava vontade de sair da banda e isso gerou os eventos que culminaria com a chegada do Edu Falaschi, contudo, o "Fireworks" para ganhar vida teve intervenção para que fosse lançado com André nos vocais.
O processo de composição acabou sendo diferente dos demais com André mais distante no processo. "Fireworks" marca uma pegada um pouco mais progressiva no metal melódico do Angra que voltaria a ser mais "power metal melódico" no sucessor "Rebirth".
Com 10 músicas e "Rainy Night" como faixa bônus para o mercado fonôgráfico japonês, "Fireworks" não é um álbum ruim mas poderia ser melhor. "Lisbon" é uma dos destaques do álbum que ainda chama a atenção com "Wings of Reality", "Metal Icarus", "Paradise" e "Speed".
Letra
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