Chegamos a mais uma sexta-feira e o som de hoje tem origem, ou motivo, curioso para a escolha. Originária da Suécia, terra de Ibrahimovic, o Tad Morose está na ativa desde 1991 com seu power metal clássico híbrido com toques progressivo.
Ao longo desses quesa 30 anos a banda teve diversas trocas de formação e atualmente conta com Christer Andersson (fundador da banda, guitarra e teclado), Ronny Hemlin (vocal), Andreas Silén (guitarra), Johan Lofgren (baixo) e Peter Morén (bateria).
A banda possuí 10 álbuns lançados e um EP, com o primeiro sendo "Leaving the Past Behind" lançado em 1991 e o mais recente, "Chapter X" em 2018.
Matters of Dark (2002)
Agora começa o lado curioso. A forma na qual chegamos a conhecer uma banda nova é sempre curiosa, mas em geral, é recomendação de amigo ou de alguém aleatório que aparecia nos rolês. Mas aqui envolveu a faculdade e de um jeito diferente.
Em meio a tantos pagodeiros e funkeiros na sala, a "resistência" tinha literalmentemeia duzia de envolvidos. Sim, tinha um clássico fã mala de Stratovarius no meio do grupo e no meio de tantas conversas e discussões em em meio ao campos da faculdade, uma pessoa ouviu.
Não era uma pessoa qualquer, afinal, ela era alguém que abria porta na faculdade, guiava o caminho de gente perdia. Era Nilson, o porteiro. Mais do que um herói sem capa que liberava a quadra pra gente jogar bola e ele respira da patrulha, ele se revelou um metaleiro!
Nilson chegou falando de Dream Theater e afins, até que chegou em outro dia e me entregou um CD do Tad Morose e disse que iríamos curtir, já que alguém dizia que o "Maniac Dance" era bom #pas
O álbum presenteado foi "Matters of Dark" de 2002 e é uma opção muito boa, é mais do que recomendável ouvir para curiar e provavelmente no passado ele foi resenhado no finado Hardmetal Brasil
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